"Povos e culturas que forjaram a Península Ibérica"

A Academia de Letras, Ciências e Artes de Londrina, em conjunto com o Instituto José Gonzaga Vieira, teve o prazer de receber o Prof. Juan Carlos Moreno, que nos honrou com a palestra "Pueblos y Culturas que forjaron la Península Iberica".
A presidente da Academia e do Instituto, Pilar Alvares Gonzaga Vieira, deu início à programação

Prof. Juan Carlos Moreno, o palestrante

Prof. Juan Carlos Moreno nasceu na Espanha, estudou em Madri e Buenos Aires, mudando-se para a Suíça onde obteve licenciatura em teologia e doutorado. Exerceu o cargo de diretor da Rádio Suíça Internacional e em 2004 foi residir em San Antonio, onde atualmente é professor de espanhol na Universidade St. Mary's.
Na palestra, o professor mostrou as origens e a evolução dos países Espanha e Portugal que compõem a península ibérica, com projeção de inúmeras ilustrações. 
Citou várias das palavras que utilizamos na língua portuguesa, originárias da Espanha e também dos árabes, que haviam conquistado a Península Ibérica entre os anos de 711 e 713.

Nossa Acadêmica Ludmila Kloczak comandou o protocolo


O Coral Musiarte regido pelo maestro Fernando Mourão, do Instituto José Gonzaga Vieira, e o Clube do Choro de Londrina, abrilhantaram o evento.
Antes de ouvirmos o palestrante, houve a apresentação de uma poesia por Carlos Eduardo de Lucena Hufler, aluno da Escola São José, de Cambé, que foi convidado pela Acadêmica Fátima Mandelli, também diretora daquela instituição

O palestrante, ao lado da Acadêmica Ludmila Kloczack e Dr. Luiz Parellada Ruiz, Membro Benemérito da Academia

O palestrante entre Acadêmicos e visitantes, na hora do brinde

Posse de novos Acadêmicos e Jantar Festivo

A Academia de Letras, Ciências e Artes de Londrina, coroando as realizações em 2018 - ano de comemoração dos 40 anos de atividades - empossou cinco novos Acadêmicos em noite festiva, com a presença de Acadêmicos, familiares e amigos, encerrando o ano com um jantar de confraternização.

Abertura dos trabalhos, com o Mestre de Cerimônias Jonas Rodrigues de Matos, a Vice-Presidente Maria Lucia Victor Barbosa, a Presidente Pilar Alvares Gonzaga Vieira e nosso Orador, Acadêmico Sergio Alves Gomes


A Acadêmica Ludmila Kloczak procedeu à leitura do
Credo Acadêmico



Boa noite a todos os presentes em noite festiva duplamente, em que comemoramos a maior festa da cristandade, o nascimento de Jesus, o término do ano 2018, e com o coração repleto de alegrias e júbilo por recebermos os novos acadêmicos que logo mais serão empossados.
O Natal expressa o amor de Deus para com toda a humanidade, sem exclusão de cor, raça, condição social, e deveria ser celebrado dando honra e louvor Aquele que é o homenageado, Jesus. Aquele que veio ao mundo sem teto, e que nos dias de hoje, todos os povos Cristãos, disputam sua presença em seus lares.
Que se festeje o Natal, com presentes, ceias, música e alegria, porque o Natal é uma festa da família espiritual de Deus. 
No ano que se encerra, agradecemos a Deus por todas as experiências vividas, agradáveis ou desagradáveis, mas sempre com o objetivo de nos fortalecermos e adquirirmos conhecimentos.
O ano que se encerra no dia 31 de dezembro, foi fértil em experiências vividas por todos nós, brasileiros.
Aos mais novos acadêmicos que nesta noite festiva agregam novos valores e conhecimentos a esta Academia de Letras, Ciências e Arte de Londrina, nossos cumprimentos e agradecimentos, por compartilharem o seu saber e conhecimento.
Desejamos a todos um Feliz Natal e um ano novo com muita paz, luz e alegria.
Pilar Alvares Gonzaga Vieira
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A posse dos novos Acadêmicos
Entrega do diploma da Cadeira 32 
a Bruno Augusto Sampaio Fuga, conduzido pela 
Acadêmica Dinaura G. Pimentel Gomes

Edilson Elias recebe o diploma da Cadeira 13,
acompanhado da Acadêmica Fátima Mandelli

Jan Luiz Lluesma Parellada assumiu a Cadeira 20. 
Seu pai, Dr. Luiz Parellada Ruiz, Membro Benemérito 
da Academia, vestiu-lhe a pelerine

A Cadeira 29 foi destinada a
José Luis de Oliveira Camargo, acompanhado
da Acadêmica Maria Lucia Victor Barbosa

Maria Cristina Müller recebendo seu diploma
da Cadeira 40, acompanhada do Acadêmico
Miguel Luiz Contani

Adriano Alves Fiore recebendo o diploma de
Membro Colaborador das mãos da Presidente
Pilar Alvares Gonzaga Vieira

Os cinco novos Acadêmicos empossados: Bruno Augusto Sampaio Fuga, Edilson Elias, Jan Luiz Lluesma Parellada, José Luis de Oliveira Camargo e Maria Cristina Müller

Agradecimento, em nome dos novos Acadêmicos


Senhora Pilar Álvares Gonzaga Vieira, Presidente da Academia de Letras, Ciências e Artes de Londrina, componentes da Mesa, Acadêmicas e Acadêmicos, Familiares, Amigas e Amigos, Senhoras e Senhores, Boa noite!
Cumpre a mim a tarefa de agradecer em nome dos novos Acadêmicos, Senhores Bruno Augusto Sampaio Fuga, Edilson Elias, Jan Luiz Lluesma Parellada, José Luís de Oliveira Camargo e eu, Maria Cristina Müller, a honra de ocupar, a partir de hoje, cadeira na Academia de Letras, Ciências e Artes de Londrina.
Agradecer é uma demonstração de gratidão.
Agradecer significa reconhecer.
Agradecer é uma ação, um ato. Como ação, deve vir sempre acompanhada do discurso, da expressão inequívoca que permite a compreensão do que está sendo agradecido e para quem o agradecimento é dirigido. É fundamental o dizer, a palavra: – estou grata, – muito obrigada.
Agradecer é uma ação que vai além do formalismo pedante, da retórica leviana ou da exigência da boa educação. 
A ação desencadeada no ato do agradecimento sincero representa o reconhecimento de um ato anterior, dirigido a nós por motivos que, às vezes, não conseguimos decifrar, mas que acolhemos. Acolhemos a ação do outro com humildade e respeito e, ao acolhermos, somos gratos. 
Hoje, ao agradecermos, reconhecemos a honra e a responsabilidade de sermos incorporados a uma importante instituição da cidade de Londrina: A Academia de Letras, Ciências e Artes.
Seremos, a partir desta data, ainda mais responsáveis por desencadear ações que venham a contribuir para as letras, as ciências e as artes em nossa cidade; contribuir para o desenvolvimento da cultura em nosso país.
Para isto, teremos que cultivar um coração compreensivo que saiba reconhecer a diversidade de manifestações, a pluralidade de concepções e a riqueza advinda das múltiplas formas de expressão cultural do povo brasileiro.
A cultura de um povo não pode estar restrita a uma única forma de expressão e, principalmente, submetida a uma hierarquia vazia que desqualifica e oprime expressões que não se ajustam ao academicismo ou aos valores de determinado grupo social. 
A cultura não pode estar restrita, em pior situação, ao esnobismo de alguns que se consideram bem-educados e, portanto, possuidores de um status superior. 
A erudição, o brilhantismo das artes, o conhecimento, estão presentes nas manifestações oriundas das diversas comunidades que compõem nosso país. Entretanto, isto não pode ser confundido com populacho e com massificação, não é disto que se trata.  
Os saberes populares, a sensibilidade crítica, a expressão criativa de todos aqueles que ultrapassam a massificação e a lógica do mercado precisam ser reconhecidos e valorizados. 
O valor da cultura está na capacidade de nos comover, de chamar nossa atenção em meio à urgência da vida. O valor da cultura depende da capacidade de nos sensibilizar. O valor da cultura não está na quantidade de moedas a que tentam fazê-la corresponder. Há uma diferença entre cultura e diversão e a esta diferença temos a tarefa de resguardar.
Pertencer como acadêmica e acadêmico ou comparecer aos encontros mensais da Academia de Letras, Ciências e Artes de Londrina não é passatempo, não é entretenimento fútil. 
Não que não seja proveitoso, agradável ou até necessário o deleite e a diversão. Como seres sujeitos ao ciclo biológico da vida, a diversão é fundamental e talvez seja recomendável nos rendermos a ela para escapar das pressões cotidianas e da fadiga comum à rotina. 
Todavia, a cultura não serve ao domínio da necessidade; a cultura é sensibilidade e se constitui quando os grupos humanos engendram um Mundo propriamente humano. Não um mundo de coisas fabricadas para atender às necessidades da vida biológica e à utilidade, como pode ser exemplificado pela construção de um teto sobre nossas cabeças, que serve de abrigo aos seus habitantes. 
As coisas, objetos, edificações etc., construídas pelos seres humanos tornam-se Mundo quando ultrapassam o processo vital da mera sobrevivência e consumo e quando resistem a ele. Quando a sobrevivência é assegurada, quando os objetos transcendem a mera utilidade, pode-se falar de cultura e de obra de arte. E isto não depende dos grupos sociais; pode estar presente na cultura popular e no museu.
Cultura é uma palavra de origem romana. Advém de colere, que significa cultivar, habitar, tomar conta, criar, preservar. Trata inicialmente de todo cuidado com a natureza, o cultivo da terra a que se dedica o agricultor. Mas também, como nos ensinou Cícero, o cuidado com a alma, o cultivo do espírito, tornando, desse modo, a Terra natural um lugar habitável para os seres humanos. 
Deste modo, o que estamos hoje a reconhecer aqui, ao tomar assento em cadeira da Academia de Letras, Ciências e Artes de Londrina, é o cuidado, a preservação, o cultivo das letras, das ciências e das artes, ou seja, o cultivo dos saberes produzidos pela civilização humana. O fazemos porque amamos a beleza e o belo. E amamos mais ainda o mundo humano; por amá-lo queremos que ele permaneça. 
Oxalá, estejamos à altura da honrosa tarefa que assumimos hoje.
Muito obrigada.
Acadêmica Maria Cristina Müller



Discurso de saudação proferido pelo Orador, Acadêmico Sergio Alves Gomes, aos novos Acadêmicos e novo Membro
Colaborador da Academia

Senhora Presidente, Pilar Álvares Gonzaga Vieira, caríssimos acadêmicos e acadêmicas, familiares e amigos, novos acadêmicos hoje ingressantes nesta Academia de Letras, Ciências e Artes de Londrina, senhoras e senhores,
Noite de luz! Noite iluminada e luminosa em nossa ACADEMIA, digna de júbilo e comemoração, por ser dezembro, por ser  tempo de confraternização, de externar mais afeto, fraternidade e  amor, inspirados em tantos exemplos, e de modo especial, no exemplo oriundo da memorável  gruta de Belém, o qual nos inspira e nos convida a laborar por um mundo de paz e harmonia entre todos os seres humanos.
Já é quase Natal e o Novo Ano se aproxima. Luzes de esperança reluzem. Mas é noite de luz, também pelo ingresso de novos integrantes a esta casa: cinco membros efetivos e um colaborador ingressam neste especial lugar. Especial porque aqui se encontram sempre em diálogo as Letras, as Ciências e as Artes a fazerem as conexões entre as diversas áreas do conhecimento e que hoje, festejam a chegada de BRUNO AUGUSTO SAMPAIO FUGA, EDILSON ELIAS, JAN LUIZ LLUESMA PARELLADA, JOSÉ LUIS OLIVEIRA CAMARGO e MARIA CRISTINA MÜLLER. E se regozijam não apenas com o que atestam seus brilhantes currículos sobre os feitos já realizados, mas, sobretudo, cabe ressaltar, pelo futuro promissor, ora antevisto, das contribuições  que certamente  trarão a esta ACADEMIA de LETRAS, CIÊNCIAS E ARTES DE LONDRINA. O fato de poder contar com uma pluralidade cada vez mais ampla de representantes dos múltiplos saberes que habitam a cultura fortalece esta Instituição, pensada pelo seu pai fundador - o talentoso poeta e causídico, João Soares Caldas - para ser morada de um amoroso convívio entre as Letras, as Ciências e as Artes.  
No século XVIII, na clássica obra Enciclopédia ou Dicionário Razoado das Ciências, das Artes e dos Ofícios de DIDEROT e D’ALAMBERT, já afirmava D’ALAMBERT (1) que uma academia é composta “por pessoas de capacidade diferenciada, que comunicam umas às outras suas luzes e compartilham suas respectivas descobertas, para a vantagem mútua”  
Está implícito em tal conceito de Academia que diferentes talentos são inerentes a cada ser humano e se desenvolvem na medida de seu cultivo, por meio da formação, isto é, da educação a que se tiver acesso. Todos temos necessidade de estabelecer comunicação recíproca e com o mundo no qual vivemos. Somos também, enquanto pessoas, capazes e sedentos de compartilhar experiências, vivências e o conhecimento que vamos adquirindo ao longo da vida. É o que se busca fazer nesta Academia: estabelecer um diálogo entre os diversos saberes, por meio das contribuições oriundas de estudos, pesquisas, atuações profissionais e artísticas de seu integrantes. Graças à diversidade de formação de cada um, a unidade da Academia se faz com a pluralidade e interdisciplinaridade dos conhecimentos que aqui aportam. Assim, em clima  de mútuo respeito e consideração, a participação de cada um se faz necessária, é bem vinda e valorizada.  
Destarte, quando se diz, nesta noite, que a Academia se alegra pelo enriquecimento que obtém com a chegada de novos integrantes, é porque ela percebe que cadeiras vazias há algum tempo serão ocupadas não apenas formalmente, mas, efetivamente, por membros que as dignificarão com sua qualificada atuação e contribuição, conforme sua área de estudos e atuação profissional. 
E a Academia está bastante segura de seu mister: aprecia e aplaude os resultados do esforço no apurar dos talentos, pois Letras, Ciências e Artes não se fazem sem o trabalho contínuo de aperfeiçoamento e busca do melhor possível que cada um for capaz de oferecer. Ser dotado de talentos e limitações faz parte da condição humana. Somente no convívio harmônico, respeitoso e de valorização do outro, com quem sempre aprendemos, é que podemos crescer individual e coletivamente, como pessoas e como nação. Assim, almeja-se que aqui também seja sempre lugar de crescimento contínuo e de aprendizagem, por toda a vida. Ninguém, dentre os humanos, obviamente, é “imortal”. No entanto, é graças ao senso de finitude, de incompletude  e de mortalidade que se obtém o senso de infinito, de plenitude e eternidade, como horizontes a nos impulsionar para além do “hic et nunc”, o aqui e o agora, para além do imediatismo, tão característico de certa visão obtusa que tende a só implementar o descartável, descartando inclusive milhões de seres humanos pelo nefasto processo da exclusão social, no mundo “líquido” descrito pelo sociólogo Zygmunt Bauman.
O currículo, como história de vida de cada novo Acadêmico traz razões para alvissareiras expectativas na Academia. Sabe-se que um currículo é o atestado da singularidade da vida de formação, atuação profissional e social de determinada pessoa, no tempo e no espaço  em que vive. Para o filósofo espanhol Francesc Torralba (2), “quando dizemos que todo ser humano é singular, estamos afirmando que ele é único e que ninguém mais poderá substituí-lo na história”. E acrescenta: “É por ser única que sua existência no mundo é tão valiosa e justamente por isso é preciso velar por sua vida e tratar com cuidado a sua presença. Se fosse a réplica de um modelo, a mecânica reprodução de um protótipo, o plágio de um arquétipo, seu valor seria relativo, mas sua unicidade lhe confere um valor singular.[...] A singularidade é um dom, mas também um dever, pois só nos tornamos plenamente singulares quando não negamos o que somos, quando reivindicamos essa singularidade e a expressamos no mundo em que vivemos”. Assim, bem caracterizado o valor da singularidade, singular também é a trajetória pessoal e única de quem ingressa nesta Academia de múltiplos saberes. Saberes literários, artísticos, filosóficos e científicos. 
Todavia, cabe lembrar que as singularidades somente crescem, se transformam e evoluem mediante o encontro com o outro, no compartilhamento de ideias, aspirações, valores, projetos, vivências que se transmudam em convivência. É um convívio que se dá entre os diferentes semelhantes, mediante o diálogo que enriquece não apenas cada participante, mas a própria Academia como um todo. 
Destarte, se olharmos para o percurso intelectual e pessoal de Maria Cristina Müller, positivado em seus dados curriculares, nos deparamos com uma história de amor ao saber filosófico. Este saber milenar, do qual brotaram as ciências, saber que não só valoriza a racionalidade mas também nos convida ao pensar que reconhece as limitações e fragilidades do próprio conhecimento. Assim como frágil e limitado é o próprio ser humano. Sua presença e atuação, Professora, com certeza, muito enriquecerão esta  Academia.
Na trajetória de Jan Luiz Lluesma Parellada, vê-se, simultaneamente, a vocação do poeta e escritor combinada com sua formação de engenheiro agrônomo que bem cedo escreveu poemas, crônicas, artigos e premiados contos, até chegar aos romances, lançados inclusive em versão digital. Com tamanha criatividade e inquietação intelectual, Jan Luiz, com certeza, trará sua verve literária ao aconchego desta Casa das Letras, Ciências e Artes. 
Há muitos anos atuando como jornalista e empresário da imprensa, EDILSON ELIAS, até hoje, colaborador cultural desta Academia, recebe, nesta noite, as boas vindas à categoria de membro efetivo, para ainda mais, doravante, contribuir com sua experiência de comunicador, editor de várias obras e autor especialmente interessado nos fatos históricos do Paraná.    
Com exemplar currículo na área das ciências médicas, JOSÉ LUIZ DE OLIVEIRA CAMARGO, também bacharel em Direito, trilhou antes de aqui aportar, longos caminhos de pesquisa, ensino e prática da Medicina, em prol da saúde de incontáveis pessoas. Aposentou-se, na UEL, após preencher um vasto e elevado currículo de atividades acadêmicas e administrativas nessa Instituição. Atua no corpo clínico dos principais hospitais de Londrina. Seus conhecimentos, certamente, muito nos enriquecerão com lições indispensáveis à cultura biófila, de amor à vida, conforme apregoada pelo filósofo ERICH FROMM, já tantas vezes aqui mencionado. 
BRUNO AUGUSTO SAMPAIO FUGA, o mais jovem dentre os novos e veteranos acadêmicos da ALCAL. Sua produção intelectual, no âmbito jurídico, evidencia talento, disposição e dedicação ao estudo do Direito, nos complexos tempos hodiernos. Os livros de sua própria autoria e os tantos artigos e capítulos de obras coletivas das quais participa atestam seu pendor e vocação para as letras jurídicas, advocacia e magistério do Direito. Sua presença junto a dos demais ingressantes denota a contínua renovação indispensável à Academia na realização de seus fins estatutários. Por isso, nos alegramos com sua chegada e contamos com sua valiosa atuação.  
Cabe também destacar  que a  Academia contará com um novo colaborador, na pessoa de ADRIANO ALVES FIORE, dedicado, especialmente, aos  estudos sobre  a Comunicação, a qual estabelece muitas conexões com diversos setores das ciências humanas por meio da linguagem, em diferentes manifestações desta. Toda colaboração que reforce a realização do papel institucional da Academia será muito bem vinda. 
Noite de luz, noite de paz, noite de alegria, de reflexão, de júbilo e  harmonia . Noite de encontro. Abençoada noite  que nos leva, por fim, a relembrar o que professamos na última frase de nosso credo acadêmico: “somos todos expressão da manifestação de Deus”. 
Sejam, pois, bem vindos à ACADEMIA DE LETRAS, CIÊNCIAS e ARTES de LONDRINA. 
Obrigado. 


1 -   Denis Diderot e Jean Le Rond D’Alambert. Enciclopédia, ou Dicionário razoado das ciências, das artes e dos ofícios. Vol.2: o sistema dos conhecimentos. São Paulo: Unesp, 2015, p.31. 
 2 - TORRALBA, Francesc. O Valor de ter valores. Petrópolis, RJ: Vozes, 2015, p. 38 a 40.
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DECLAMAÇÃO
A poetisa e declamadora Sônia Cunha apresentou
um poema, encantando os presentes
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CANTATA DE NATAL

Abrilhantando a noite, fomos brindados com uma sequência de músicas interpretadas pelo maestro Fernando Mourão e a cantora Luana Machado

Quinze dos nossos Acadêmicos reunidos


Vista parcial do salão, antes do jantar festivo

Confraternização dos Acadêmicos e familiares