Mesa diretiva composta pela presidente da nossa Academia,
Pilar Álvares Gonzaga Vieira, ladeada pelo
Pilar Álvares Gonzaga Vieira, ladeada pelo
Acadêmico e palestrante da noite, Elve Miguel Cenci à esquerda e
pelo ilustre visitante Acadêmico Afonso Sousa Cavalcanti,
presidente da Academia de Letras, Artes e Ciências Centro-Norte do Paraná
Nosso Mestre de Cerimônias, Jonas Rodrigues de Matos,
comandou o protocolo da reunião
Gratidão
Por que terá o homem concebido a ideia de escolher um dia, entre os trezentos e sessenta e cinco dias do ano, para agradecer pelas coisas que desfrutou durante todos os outros dias? Este é simplesmente outro esforço por sistematizar todos os seus assuntos pessoais e impessoais. Tomou o velho calendário solar e complicou-o com meses, semanas e dias, ate tornar um difícil problema a determinação de datas exatas com referência à antiguidade – e atualmente está de novo se propondo a realizar outras mudanças no calendário. Dividiu o tempo segundo um esquema singular de modo que duas casas contíguas podem apresentar diferença de uma hora em seu horário padrão. Em seguida, inventou o horário de verão, para tentar ganhar tempo, aproveitando mais da luz do sol e não tanto da luz das estrelas.
O homem tem, na verdade, tantas coisas por que agradecer que, se tomasse apenas um fato significativo de cada dia para meditar e dar graças a Deus, precisaria no mínimo dos trezentos e sessenta e cinco dias do ano para realizar os respectivos agradecimentos. Como espera o homem reduzir todas as suas atitudes de devoção e toda sua gratidão a um único dia ou parte de um dia, é algo que não podemos compreender.
Todos nós temos, independentemente de nossa posição na vida, muitas coisas pelas quais dar graças. Mesmo nossos sofrimentos, se corretamente compreendidos, são lições valiosas que muitos outros no mundo ficariam felizes de experimentar.
Se ainda conservamos a capacidade de pensar, e ainda podemos mover nosso corpo e manter a consciência no ser de Deus, temos mais do que provavelmente merecemos, e devemos ser gratos e continuamente reconhecidos por esses dons.
Começamos agora mesmo fazendo de cada dia um dia de reconhecimento pelo que temos, em vez de um dia de lamentações pelo que não temos, e veremos que as portas do Céu e as bênçãos do Cósmico irão fluir mais abundantemente como nunca antes.
E que o sentimento de gratidão por todos os acontecimentos seja uma constante em nossas vidas.
Que o verdadeiro espírito de Deus possa preencher o coração de toda Humanidade, dos mais elevados sentimentos de Amor, Paz Profunda, Fraternidade Universal e Harmonia, para que haja Luz, muita Luz a iluminar o Caminho de todos os homens.
Após esta reflexão, foi feita uma comunicação aos presentes de que a até então presidente da nossa Academia, Leonilda Yvonneti Spina, solicitara demissão do cargo em caráter irrevogável por problemas de saúde e ordens médicas. Por esta razão, assumiu o cargo a 1a. Vice-Presidente, Pilar Álvares Gonzaga Vieira, que passa a dirigir os destinos de nossa entidade. Após esta comunicação, a nova presidente agradeceu à Acadêmica pelo trabalho e pelos esforços desenvolvidos em prol da instituição.
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Após esta reflexão, foi feita uma comunicação aos presentes de que a até então presidente da nossa Academia, Leonilda Yvonneti Spina, solicitara demissão do cargo em caráter irrevogável por problemas de saúde e ordens médicas. Por esta razão, assumiu o cargo a 1a. Vice-Presidente, Pilar Álvares Gonzaga Vieira, que passa a dirigir os destinos de nossa entidade. Após esta comunicação, a nova presidente agradeceu à Acadêmica pelo trabalho e pelos esforços desenvolvidos em prol da instituição.
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PRESENÇAS ESPECIAIS
Acadêmicos de Apucarana, ladeando nossa presidente, presentes à reunião
O Acadêmico Afonso Sousa Cavalcanti, presidente da Academia de Letras, Artes e Ciências Centro-Norte do Paraná, brindou os presentes com a leitura de poesia de sua autoria:
Águas vindas do céu
Nuvens fortes carregadas,
Pelo vento arrastadas,
Sem pressa os pingos lançam.
Lá na terra os agricultores
Aos poucos festejam as flores
Das plantações que ora avançam.
A cidade inteira quer comida
E anseia por boas bebidas
Feitas com as águas puras.
O tempo novo existente
Muda as ideias das gentes
Para o encontro de novas canduras.
A terra é nova, fora lavrada
E por ideias novas trabalhadas
Inspira uma enorme produção.
Os grãos ao chão foram lançados,
Já com nascituros bem planejados,
Ao enchimento dos celeiros da Nação.
Chuvas trazem mudanças climáticas,
Solucionam as problemáticas
Dos grandes abastecimentos.
As cidades enchem seus reservatórios,
Garantem projetos ora notórios
E facilitam ao Estado o desenvolvimento.
Nuvens soltas e esvoaçantes,
Simplesmente objetos passantes
Percorrem os céus das cidades.
Todos dizem: vai chover
E para o bem começam a torcer
Para que haja do céu cumplicidade.
A chuva é maravilha,
Com ela a mente fervilha
Com novas coisas a fazer.
A chuva indica abundância,
Encurtamento da distância,
Ao invés de irrigar o vir a ser.
A água que das nuvens sai,
À terra ela vem e cai,
Para molhar o solo sagrado,
Com ela vltamos nossa mente,
Rezamos ao Pai Onipotente
Por nos dar enorme agrado.
Mandaguari, 16/08/2017
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DESTAQUES ACADÊMICOS
"Como vai a Europa"
Acadêmico José Ruivo
Em consonância com o Patrono da cadeira número 12, historiador Alexandre Herculano, a qual me cabe ocupar, tenho procurado registrar e pensar nos factos que acontecem no nosso dia a dia, suas origens, causas determinantes e possíveis projecções futuras, e que serão então as bases concretas para os trabalhos dos historiadores de amanhã.
Refiro-me àqueles cientistas que, antes de tudo, buscam a verdade dos factos; não àqueles que acreditam e põem em prática, ao escrever, o axioma ditado por Joseph Staline, num Congresso do Partido Comunista em Moscou: “Verdade, é o que convém ao Partido, no momento dado”. Em razão deste pensamento assistimos, na Rússia, à substituição dos livros de História, a cada ditador que sucessivamente assumiu o poder.
Três notícias, publicadas no jornal português “O Diabo”, entre muitas outras que diariamente me chamam a atenção, quer por suas inverdades, quer por sua doutrinação subliminar, me parecem de serem de interesse para aqui trazer a vosso conhecimento.
A primeira diz respeito à degradação moral, a que os “Libertinários heróis revolucionários de 25 de abril estão levando o Cristianíssimo Portugal, desde sempre consagrado “Terra de Santa Maria”.
A irmã Lúcia, a última sobrevivente dos pastorinhos a quem a Senhora do Rosário apareceu em Fátima em 1917, deixou escapar o fruto de suas meditações, que as irmãs do Carmelo de Coimbra se apressaram a registrar:
“Se Portugal não aprovar o aborto, está salvo; mas se aprovar, terá muito que sofrer. Pelo pecado da pessoa, paga a pessoa que dele é responsável; mas pelo pecado da Nação, paga Todo o Povo. Porque os governantes que promulgam as leis iníquas fazem-no em nome do Povo que os elegeu."
(narrativa oral)
Hoje, sobre Portugal, pesam três pecados sociais que pedem reparação e conversão: o divórcio, o aborto e o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo. É a grande crise moral que explica todas as outras crises. Num corpo doente de gangrena, por mais tratamentos que façam, enquanto não for erradicado o foco do mal, não terá melhoras e a morte será o seu fim. Assim acontece no tecido social: enquanto a imoralidade grassar como peste mortífera, todo o povo gemerá e terá muito que
sofrer. No artigo em questão, de título: “Sodoma e Gomorra em Albufeira” com fotografias, se expõem factos que aqui trago a vosso conhecimento.
Num segundo artigo de título: “Os Socialistas não comem criancinhas, apenas as multam”, se observa como a administração municipal socialista em Londres, que, segundo me parece é presidida por um muçulmano, (no momento não tenho a fonte em que li esta informação) é isenta de quaisquer sentimentos humanitários.
Num terceiro artigo intitulado: “Testemunho de um médico na Alemanha”, se observa como de facto a ocupação muçulmana na Europa já começou. Sub-repticiamente aqueles refugiados das guerras do norte da África querem impor aos países que os acolheram as suas leis, os seus costumes e a sua maneira de viver, em contradição ao que já há dois mil anos se dizia: “Em Roma, sê romano”. Se és visitante ou refugiado ou apenas residente temporário ou permanente, deves submeter-te às leis dos países de acolhimento.
Refiro-me àqueles cientistas que, antes de tudo, buscam a verdade dos factos; não àqueles que acreditam e põem em prática, ao escrever, o axioma ditado por Joseph Staline, num Congresso do Partido Comunista em Moscou: “Verdade, é o que convém ao Partido, no momento dado”. Em razão deste pensamento assistimos, na Rússia, à substituição dos livros de História, a cada ditador que sucessivamente assumiu o poder.
Três notícias, publicadas no jornal português “O Diabo”, entre muitas outras que diariamente me chamam a atenção, quer por suas inverdades, quer por sua doutrinação subliminar, me parecem de serem de interesse para aqui trazer a vosso conhecimento.
A primeira diz respeito à degradação moral, a que os “Libertinários heróis revolucionários de 25 de abril estão levando o Cristianíssimo Portugal, desde sempre consagrado “Terra de Santa Maria”.
A irmã Lúcia, a última sobrevivente dos pastorinhos a quem a Senhora do Rosário apareceu em Fátima em 1917, deixou escapar o fruto de suas meditações, que as irmãs do Carmelo de Coimbra se apressaram a registrar:
“Se Portugal não aprovar o aborto, está salvo; mas se aprovar, terá muito que sofrer. Pelo pecado da pessoa, paga a pessoa que dele é responsável; mas pelo pecado da Nação, paga Todo o Povo. Porque os governantes que promulgam as leis iníquas fazem-no em nome do Povo que os elegeu."
(narrativa oral)
Hoje, sobre Portugal, pesam três pecados sociais que pedem reparação e conversão: o divórcio, o aborto e o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo. É a grande crise moral que explica todas as outras crises. Num corpo doente de gangrena, por mais tratamentos que façam, enquanto não for erradicado o foco do mal, não terá melhoras e a morte será o seu fim. Assim acontece no tecido social: enquanto a imoralidade grassar como peste mortífera, todo o povo gemerá e terá muito que
sofrer. No artigo em questão, de título: “Sodoma e Gomorra em Albufeira” com fotografias, se expõem factos que aqui trago a vosso conhecimento.
Num segundo artigo de título: “Os Socialistas não comem criancinhas, apenas as multam”, se observa como a administração municipal socialista em Londres, que, segundo me parece é presidida por um muçulmano, (no momento não tenho a fonte em que li esta informação) é isenta de quaisquer sentimentos humanitários.
Num terceiro artigo intitulado: “Testemunho de um médico na Alemanha”, se observa como de facto a ocupação muçulmana na Europa já começou. Sub-repticiamente aqueles refugiados das guerras do norte da África querem impor aos países que os acolheram as suas leis, os seus costumes e a sua maneira de viver, em contradição ao que já há dois mil anos se dizia: “Em Roma, sê romano”. Se és visitante ou refugiado ou apenas residente temporário ou permanente, deves submeter-te às leis dos países de acolhimento.
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Gíria de malandro: outra faceta
da língua portuguesa
Acadêmico Julio Ernesto Bahr
A gíria, no Brasil, tem um acervo de mais de 50 mil palavras, e a cada dia recebe um número maior, devido às diversas criações feitas pelas “tribos” que a difundem, como esqueitistas, surfistas, policiais, malandros, jogadores de futebol, jovens que frequentam baladas, estudantes e outros.
"Fuçador" que sou, encontrei esse depoimento prestado perante um juiz lá no Rio de Janeiro, pelo indivíduo alcunhado de “Zé da Ilha” após o cometimento de um crime. O depoimento foi transcrito exatamente como relatado ao juiz:
"Seu doutor, o patuá é o seguinte: depois de um gelo da coitadinha, resolvi esquiar e caçar uma outra cabrocha que preparasse a marmita e amarrotasse o meu linho de sabão. Quando bordejava pelas vias, abasteci a caveira, e troquei por centavos um embrulhador. Quando então vi as novas do embrulhador, plantado como um poste bem na quebrada da rua, veio uma pára-queda se abrindo. Eu dei a dica, ela bolou. Eu fiz a pista, colei. Solei, ela bronquiou. Eu chutei. Bronquiou mas foi na despistas porque, muito vivaldino, tinha se adernado e visto que o cargueiro estava lhe comboiando. Morando na jogada, o Zezinho aqui, ficou ao largo e viu quando o cargueiro jogou a amarração dando a maior sugesta na recortada. Manobrei e procurei engrupir o pagante, mas sem esperar recebi um cataplum no pé do ouvido. Aí, dei-lhe um bico com o pisante na altura da dobradiça, uma muquecada nos amortecedores e taquei os dois pés na caixa da mudança, pondo por terra. Ele se coçou, sacou a máquina e queimou duas espoletas. Papai muito rápido, virou pulga e fez a Dunquerque, pois vermelho não combinava com a cor do meu linho. Durante o boogie, uns e outros me disseram que o sueco era tira e que iria me fechar o paletó. Não tenho vocação pra presunto e corri. Peguei uma borracha grande e saltei no fim do carretel, bem vazio, da Lapa, precisamente às quinze para a cor de rosa. Como desde a matina não tinha engulido gordura, o ronco do meu pandeiro estava me sugerindo sarro. Entrei no china pau e pedi um boi à Mossoró com confeti de casamento e uma barriguda bem morta. Engolia a gororoba e como o meu era nenhum, pedi ao caixa pra botá no pindura que depois eu ia esquentar aquela fria. Ia me pirá quando o sueco apareceu. Dizendo que eu era produto do mangue, foi direto ao médico legal pra me esculachar. Eu sou preto mas não sou o Gato Félix, me queimei e puxei a solingem. Fiz uma avenida na epiderme do moço. Ele virou logo América. Aproveitei a confusão pra me pirá, mas um dedo duro me apontou aos xipófagos e por isto estou aqui".
Atordoado, o juiz mandou chamar um "tradutor" que esclareceu:
- Senhor Doutor, a história foi a seguinte:
"Depois que fui abandonado por minha companheira, resolvi procurar outra que me preparasse a comida e lavasse meus ternos. Quando caminhava pela rua, entrei num botequim, tomei uma cachaça e comprei um jornal. Depois de ler as notícias do jornal, encostado num poste na esquina da rua, vi que uma morena se aproximava toda faceira. Olhei-a, ela também. Segui-a de longe e olhando de soslaio para trás, vi que seu companheiro a seguia. Percebendo o jogo, fiquei de longe e vi quando ele a segurou pelo braço e mandou-a para casa. Fui saindo, mas antes de poder me afastar mais, o amásio da moça me agrediu. Revidei dando-lhe com o sapato um chute no peito, um soco no maxilar e, de um salto, com outro chute no peito, joguei-o por terra. Ele sacou sua arma e atirou, mas eu já havia fugido, porque o sangue não combinava com a cor do meu temo. Durante a briga, disseram-me que o moço era policial e me mataria. Não tenho vocação para defunto. Corri e peguei um ônibus, descendo no fim da linha, no Largo da Lapa, precisamente às 15 para as seis horas (hora do crepúsculo). Como desde manhã não havia me alimentado, e meu estômago reclamava, entrei num restaurante chinês e pedi um bife a cavalo com arroz, e una cerveja preta bem gelada. Tomei a refeição e como não tinha dinheiro, pedi ao caixa para assentar no caderno que depois eu pagaria a conta. Ia sair quando o policial apareceu. Disse que eu era malandro, e foi direto ao cozinheiro para falar mal de mim. Eu sou preto, mas não sou Gato Félix, fiquei aborrecido e puxei da navalha. Agredi o meu rival. Ele ficou todo ensanguentado. Aproveitei a confusão para fugir, mas alguém me delatou apontando-me aos ‘Cosme e Damião’ e por isto eu estou aqui".
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"A trova - uma cultura milenar"
Acadêmico Maurício Fernandes Leonardo
Nosso Acadêmico Maurício Fernandes Leonardo trouxe notícias da sua participação nos "XIX Jogos Florais em Curitiba", onde foi premiado com a trova que abrange o tema "ALÉM DA FOTOGRAFIA", representando a cidade de Ibiporã:
Além da fotografia,
Na parede pendurada...
ficou a casa vazia
e uma saudade danada!
O Acadêmico teceu ainda considerações sobre a arte de criar trovas, trazendo livros a respeito e nos brindando com várias trovas divertidas e de duplo sentido, frisando que estas não tinham sentido pornográfico e que sua interpretação depende apenas das mentes dos ouvintes.
No mesmo concurso, houve a participação de nossa Acadêmica Leonilda Yvonneti Spina, que também foi premiada representando a cidade de Londrina, e recebeu seu certificado e uma medalha das mãos da Acadêmica Dinaura G. Pimentel Gomes.
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PALESTRA
"Dilemas morais relacionados à busca
pelo aperfeiçoamento da espécie"
Acadêmico Elve Miguel Cenci *
O palestrante abordou os avanços biotecnológicos impulsionados pelos investimentos da livre iniciativa, observando o conceito de autonomia privada relacionada à conformação de dois paradigmas de Estado de Direito – Liberal e Social- no plano das negociações e do desenvolvimento biotecnológico no tocante a manipulação de genes. Apesar da importância do desenvolvimento científico e econômico assegurado pela autonomia privada, devem ser consideradas as possíveis conseqüências nocivas da atividade da biotecnologia empresarial, em especial, a manipulação de genes da espécie humana: o dano genético e as eugenias.
Para tanto, a participação política da sociedade é fundamental para orientar conduta da biociência no cumprimento dos direitos humanos do Estado Democrático de Direito, definindo o liame entre a liberdade científica e a proteção à espécie humana.
Tem-se, para a configuração do Estado, o modelo de democracia deliberativa habermasiana para promover o desenvolvimento biotecnológico atrelado aos padrões éticojurídicos, conciliando a autonomia privada com a autonomia pública.
Tem-se, para a configuração do Estado, o modelo de democracia deliberativa habermasiana para promover o desenvolvimento biotecnológico atrelado aos padrões éticojurídicos, conciliando a autonomia privada com a autonomia pública.
* Graduação em Filosofia pela Universidade de Passo Fundo - RS, mestrado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, doutorado em filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. É professor associado da Universidade Estadual de Londrina. Leciona nos cursos de Filosofia e Direito. É avaliador de instituições da educação superior e de cursos de graduação / INEP/MEC e comenta política na rádio CBN de Londrina.