Palavra do Presidente
Entre os acontecimentos recentes, merece destaque o "Encontro de Academias de Letras do Paraná" , ocorrido em Paranavaí nos dias 21, 22 e 23 de novembro.
Uma observação: A acolhida inicial do presentes foi de surpresa e alegria: a opinião geral era que a nossa Academia tivesse morrido há tempo.
Qual a nossa postura? Afirmamos peremptoriamente que estamos vivos e produtivos. Vivos, no aprofundamento do sentido de Cultura, vista no seu significado originário, de procura de aperfeiçoamento pessoal, e em seu sentido antropológico, de criação humana. Produtivos, enquanto formação de estrutura participativa de organização e condução da vida acadêmica e de disseminação cultural.
Com relação ao nosso fundador e presidente, Dr. Caldas, cioso de sua Academia, sempre reservado e longe de manifestações públicas, reconhecemos que teve a sabedoria de burilar talentos. Talentos que, como sucessor na presidência, recebi como herança e que constitui, atualmente, a equipe que mostramos à sociedade.
Após descrevermos os vários aspectos de nossa atuação acadêmica, manifestei uma observação de caráter pessoal: o costume de comportamento recíproco no abuso de denominação de confraria, quando o uso deveria ser de “Academia”. De fato, existe maior honraria do que dirigirmo-nos aos nossos associados com o denominativo de “Acadêmico”?
Voltemos ao ponto essencial de nosso olhar, na palma da mão: O que vemos? Não realizamos coisas extraordinárias ao longo do ano, mas o pouco que realizamos foi com muito amor e dedicação; aquele amor que reflete em nossa mão o renascer: na gruta de Belém, à luz de uma estrela, que vem do alto: o Natal, que se aproxima.
Os Acadêmicos presentes à reunião, junto à palestrante Andréa Sanches Finck
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Relato sobre Paranavaí
O Acadêmico Julio Ernesto Bahr apresentou um breve relato sobre nossa participação no "Encontro de Academias de Letras do Paraná", ocorrido em Paranavaí no mês de novembro e já publicado neste blog, destacando a criação da Associação das Academias de Letras, Artes e Ciências do Paraná, da qual nossa Academia é sócia-fundadora.
Abertura do evento em Paranavaí |
Foram exibidas várias fotos do evento e reiterado o convite para a participação dos nossos Acadêmicos no próximo "Encontro", que se realizará em 2015, em Cascavel.
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Apresentação de texto poético pela Acadêmica Leonilda Yvonneti Spina
ÁRVORE DE NATAL
(Autor desconhecido)
Quisera, Senhor, neste Natal, armar uma árvore dentro do meu coração, e nela pendurar, em vez de presentes, os nomes de todos os meus amigos: os de longe e os de perto, os antigos e os mais recentes; aqueles a quem vejo a cada dia e aqueles a quem raramente encontro; os que são sempre lembrados e aqueles que, algumas vezes, são esquecidos... Aqueles que me conhecem profundamente e aqueles de que me são conhecidas apenas as aparências. Aqueles que me estimam e me admiram sem que eu perceba, e aqueles a quem estimo e admiro, sem lhes dar a perceber... Aqueles que nada me devem e aqueles a quem muito devo; aqueles que, sem querer, me magoaram e aqueles a quem, sem querer, magoei... Os meus amigos sábios e os ignorantes, os humildes e os importantes; os meus amigos ainda crianças, a quem um pouco ensinei e os meus amigos anciães, que muito me ensinaram.
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Os nomes de todos aqueles que passaram ou passarão pela minha vida!...
Uma árvore de raízes muito profundas, para que seus nomes jamais sejam arrancados do meu coração; de ramos muito extensos, para que outros nomes, vindos de todas as partes, possam juntar-se aos já existentes; de sombras muito agradáveis, para os momentos de descanso, na luta pela vida!
Que o Natal esteja presente em cada dia do ano que se inicia, para que possamos, juntos, viver o amor!
Uma árvore de raízes muito profundas, para que seus nomes jamais sejam arrancados do meu coração; de ramos muito extensos, para que outros nomes, vindos de todas as partes, possam juntar-se aos já existentes; de sombras muito agradáveis, para os momentos de descanso, na luta pela vida!
Que o Natal esteja presente em cada dia do ano que se inicia, para que possamos, juntos, viver o amor!
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Acadêmica Mimi Luck apresentou
seu livro
Nossa Acadêmica Semíramis Luck (Mimi), agora residindo em Niterói (RJ), esteve em Londrina para o lançamento do seu livro "Londrina e sua Cultura Musical - Nascimento e Evolução". O livro foi o resultado da monografia apresentada à Academia Nacional de Música, com sede no Rio de Janeiro, requisito para a candidatura a membro titular daquela instituição.
Segundo a Profa. Dra. em música Magali Kleber, que prefaciou o livro, "a cuidadosa narrativa que estrutura a obra proporciona um caminhar que aguça a curiosidade de conhecer a singular trajetória
Mimi Luck relatou o vasto trabalho realizado em pesquisas, principalmente junto à Folha de Londrina, sobre a contribuição do livro para a música e a importância histórica que o livro representa.
A Academia de Letras, Ciências e Artes de Londrina só pode orgulhar-se de Mimi Luck ...e aguarda ansiosamente pelas suas próximas produções literárias e histórico-musicais.
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Árvore e Árvore de
Natal
Maria
Auxiliadora Franzoni
Profa.
Dra. em Letras
A
apresentação da professora focou o tema árvore em geral e árvore de Natal especificamente,
sob a ótica de Carl Gustav Jung, que analisa o inconsciente coletivo: conteúdos e comportamentos (arquétipos) que são os mesmos em toda parte e em todos os
indivíduos. Há uma imagem da divindade que dorme escondida na matéria. O
inconsciente é autônomo, tem vida própria, age quando e como quer.
Raízes para o chão, galhos para o céu, a árvore é considerada - universalmente - símbolo das relações que se estabelecem entre a terra e o céu.
Na história do símbolo, a árvore é descrita como o caminho e o crescimento para o imutável e eterno, gerada pela união dos opostos e possibilitando a mesma através do seu eterno já-existir. Há a árvore cósmica, a árvore da vida, a árvore da sabedoria, a árvore do conhecimento, a sarça-ardente... a árvore da cruz. A árvore é uma metáfora de qualidades espirituais, é um dos símbolos mais perfeitos que o inconsciente usa para passar ao mundo consciente as suas lições espirituais, a sua função espiritual.
Pessoas enfeitam suas árvores de Natal sem saber o que tal costume significa. Quando enfeitamos nossas árvores de Natal, na verdade estamos repetindo rituais primevos, muitos deles que se perdem nas brumas do neolítico. O fato é que as imagens arquetípicas têm um sentido a priori tão profundo que nunca questionamos seu sentido real.
Em nosso verde pinheiro de Natal, enfeitado de bolas coloridas, guirlandas, etc., conservam-se restos de antiga religião natural, na qual as árvores são entes animados e habitados por ninfas. Na iconografia cristã atual, a árvore de Natal evoca, em pleno inverno, o verde e o renascimento como símbolo consolador. A cor verde é o símbolo do Divino Espírito Santo, a vermelha é a cor do Filho - o Deus que se fez homem e o Dourado é a cor do Deus-Pai (Javé) - então, repete-se na árvore de Natal, também, a Trindade.
Raízes para o chão, galhos para o céu, a árvore é considerada - universalmente - símbolo das relações que se estabelecem entre a terra e o céu.
Na história do símbolo, a árvore é descrita como o caminho e o crescimento para o imutável e eterno, gerada pela união dos opostos e possibilitando a mesma através do seu eterno já-existir. Há a árvore cósmica, a árvore da vida, a árvore da sabedoria, a árvore do conhecimento, a sarça-ardente... a árvore da cruz. A árvore é uma metáfora de qualidades espirituais, é um dos símbolos mais perfeitos que o inconsciente usa para passar ao mundo consciente as suas lições espirituais, a sua função espiritual.
Pessoas enfeitam suas árvores de Natal sem saber o que tal costume significa. Quando enfeitamos nossas árvores de Natal, na verdade estamos repetindo rituais primevos, muitos deles que se perdem nas brumas do neolítico. O fato é que as imagens arquetípicas têm um sentido a priori tão profundo que nunca questionamos seu sentido real.
Em nosso verde pinheiro de Natal, enfeitado de bolas coloridas, guirlandas, etc., conservam-se restos de antiga religião natural, na qual as árvores são entes animados e habitados por ninfas. Na iconografia cristã atual, a árvore de Natal evoca, em pleno inverno, o verde e o renascimento como símbolo consolador. A cor verde é o símbolo do Divino Espírito Santo, a vermelha é a cor do Filho - o Deus que se fez homem e o Dourado é a cor do Deus-Pai (Javé) - então, repete-se na árvore de Natal, também, a Trindade.
Por
cortesia da professora, assistimos à apresentação em solo de saxofone, pelo artista
Samuel (pertencente à Banda do Wilmar), de uma canção natalina alemã, de autor
anônimo, o Tannembaum (em que tanne significa abeto). Baseada
em uma canção folclórica tradicional, tornou-se associada à árvore de Natal no
início do Séc. XX.
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Natal na Alemanha:
Costumes e Tradições
Andréa Sanches Fink
Odontóloga, especialista em
Perícia Criminal, membro da Deutsche Gesellschaft für Zahn-, Mund-und
Kieferheilkunde, membro do Arbeitskreis für Forensische Odonto-Stomatologie, professora
de Alemão
Contando com pouco mais de 50 milhões de cristãos, a Alemanha comemora o Natal em grande estilo. É a festa religiosa mais importante do ano.
Nesta época, os dias são mais curtos e o sol pouco aparece. Mas há luz! As famílias enfeitam suas residências com luzes e velas, as cidades ganham charme com a iluminação delicada em praças, pontes e ruas.
O período do Advento é marcado por serem mantidas as tradições datadas de séculos. As famílias enfeitam suas casas com galhos de pinheiro, bolas, laços, velas e demais enfeites natalinos. São assadas as tradicionais bolachinhas de Natal, a imprescindível “Stolle” (pão doce com frutos secos na massa), os pães ou bolachas com especiarias (as “Lebkuchen”, que leva mel na massa). Nos finais de semana as famílias se reúnem para degustar estas maravilhas, acompanhadas de um bom vinho quente. Também se confecciona a Guirlanda do Advento, um enfeite composto por quatro velas correspondentes aos quatro domingos que antecedem o Natal. Estas velas estão dispostas em forma de círculo, entremeadas por galhos de pinheiro e bolas de Natal. A cada domingo uma vela é acesa e as famílias fazem suas orações e cantam canções natalinas.
No dia 06 de dezembro comemora-se o dia de São Nicolau, o legendário Bispo de Mirra que, segundo a tradição, despojou-se de seus bens materiais e seguiu levando solidariedade e distribuindo presentes às crianças de famílias necessitadas. Neste dia, “Nikolaus” visita escolas, jardins de infância e também as residências. É um momento mágico para as crianças, que recebem presentes e as bênçãos do bom velhinho. Os presentes se resumem, muitas vezes, a saquinhos cheios de castanhas, frutas ou doces.
Na maioria das cidades também acontecem as tradicionais Feiras de Natal, existentes desde o Séc. XIV. Decorações natalinas, velas, doces, brinquedos de madeira e outros produtos são comercializados em uma feira de cores e luzes, e que enchem os olhos dos visitantes. No dia 24, as famílias vão aos cultos, missas e demais celebrações religiosas (como as tradicionais apresentações de teatro para as crianças, por exemplo) no final da tarde ou começo da noite. A seguir, reúnem-se em casa para a esperada ceia de Natal. E então, depois de entoadas canções natalinas e também após a leitura de tradicionais histórias de Natal, adultos e crianças são presenteados com os mimos trazidos pelo Menino Jesus.
Os dias 25 e 26, feriados nacionais, são preenchidos com visitas à Igreja e aos demais familiares e amigos próximos. Tudo no mais completo calor e alegria, que somente um momento tão grandioso - o nascimento de Cristo- é capaz de proporcionar.
Natal na Alemanha: festa de luzes, momento de reflexão e, sobretudo, a celebração da família!
Nesta época, os dias são mais curtos e o sol pouco aparece. Mas há luz! As famílias enfeitam suas residências com luzes e velas, as cidades ganham charme com a iluminação delicada em praças, pontes e ruas.
O período do Advento é marcado por serem mantidas as tradições datadas de séculos. As famílias enfeitam suas casas com galhos de pinheiro, bolas, laços, velas e demais enfeites natalinos. São assadas as tradicionais bolachinhas de Natal, a imprescindível “Stolle” (pão doce com frutos secos na massa), os pães ou bolachas com especiarias (as “Lebkuchen”, que leva mel na massa). Nos finais de semana as famílias se reúnem para degustar estas maravilhas, acompanhadas de um bom vinho quente. Também se confecciona a Guirlanda do Advento, um enfeite composto por quatro velas correspondentes aos quatro domingos que antecedem o Natal. Estas velas estão dispostas em forma de círculo, entremeadas por galhos de pinheiro e bolas de Natal. A cada domingo uma vela é acesa e as famílias fazem suas orações e cantam canções natalinas.
No dia 06 de dezembro comemora-se o dia de São Nicolau, o legendário Bispo de Mirra que, segundo a tradição, despojou-se de seus bens materiais e seguiu levando solidariedade e distribuindo presentes às crianças de famílias necessitadas. Neste dia, “Nikolaus” visita escolas, jardins de infância e também as residências. É um momento mágico para as crianças, que recebem presentes e as bênçãos do bom velhinho. Os presentes se resumem, muitas vezes, a saquinhos cheios de castanhas, frutas ou doces.
Na maioria das cidades também acontecem as tradicionais Feiras de Natal, existentes desde o Séc. XIV. Decorações natalinas, velas, doces, brinquedos de madeira e outros produtos são comercializados em uma feira de cores e luzes, e que enchem os olhos dos visitantes. No dia 24, as famílias vão aos cultos, missas e demais celebrações religiosas (como as tradicionais apresentações de teatro para as crianças, por exemplo) no final da tarde ou começo da noite. A seguir, reúnem-se em casa para a esperada ceia de Natal. E então, depois de entoadas canções natalinas e também após a leitura de tradicionais histórias de Natal, adultos e crianças são presenteados com os mimos trazidos pelo Menino Jesus.
Os dias 25 e 26, feriados nacionais, são preenchidos com visitas à Igreja e aos demais familiares e amigos próximos. Tudo no mais completo calor e alegria, que somente um momento tão grandioso - o nascimento de Cristo- é capaz de proporcionar.
Natal na Alemanha: festa de luzes, momento de reflexão e, sobretudo, a celebração da família!
Premiações
Livro tem poder profundo,
podendo nos transportar
às várias partes do mundo,
sem sairmos do lugar.
Maurício Fernandes Leonardo
Os Acadêmicos Maurício Fernandes Leonardo e Leonilda Yvonneti Spina foram classificados, em Menções Especiais, nos XVI Jogos Florais de Santos - 2014, patrocinados pela União Brasileira de Trovadores (UBT ) - Seção de Santos/SP, que lhes outorgou belas Medalhas e Certificados .
As Trovas sob o tema “Livro”, foram as seguintes:
As Trovas sob o tema “Livro”, foram as seguintes:
Livro tem poder profundo,
podendo nos transportar
às várias partes do mundo,
sem sairmos do lugar.
Maurício Fernandes Leonardo
O livro é excelente amigo,
que nos fala ao coração
e nos oferece abrigo
nas horas de solidão.
Leonilda Yvonneti Spina
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Lançamento do
"Jornal dos Jardins"
O fotógrafo e agora editor Daniel Martinon apresentou aos presentes à reunião um novo produto editorial, o "Jornal dos Jardins", que circulará bimestralmente, "cheio de letras, de amores e de cores" - como consta no seu Editorial.
O novo veículo se propõe a dar destaque a trabalhos de poetas e cronistas e seu primeiro número presta uma homenagem aos 80 anos da cidade de Londrina.
Nesta edição, dois dos nossos Acadêmicos colaboraram com trabalhos: a poetisa Leonilda Yvonneti Spina com seu apaixonado poema "Londrina" (também publicado neste blog no dia 10 de dezembro) e Julio Ernesto Bahr, com o conto "Hora do Jogo", uma crítica bem humorada aos apaixonados extremamente radicais pelo futebol.
Na foto, o editor com o Acadêmico Julio Ernesto Bahr.
A Academia de Letras, Ciências e Artes de Londrina deseja sucesso para este novo veículo cultural da cidade.
O novo veículo se propõe a dar destaque a trabalhos de poetas e cronistas e seu primeiro número presta uma homenagem aos 80 anos da cidade de Londrina.
Nesta edição, dois dos nossos Acadêmicos colaboraram com trabalhos: a poetisa Leonilda Yvonneti Spina com seu apaixonado poema "Londrina" (também publicado neste blog no dia 10 de dezembro) e Julio Ernesto Bahr, com o conto "Hora do Jogo", uma crítica bem humorada aos apaixonados extremamente radicais pelo futebol.
Na foto, o editor com o Acadêmico Julio Ernesto Bahr.
A Academia de Letras, Ciências e Artes de Londrina deseja sucesso para este novo veículo cultural da cidade.
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Confraternização de final de ano
Nossa Acadêmica Pilar Gonzaga Vieira,
responsável pelo sucesso do evento,
agradecendo aos presentes e externando
sua felicidade em poder acolher nossa Academia
na Casa de Cultura José Gonzaga Vieira
Logo após a reunião, a Academia promoveu um churrasco/almoço de confraternização, com a participação de vários acadêmicos, familiares e amigos. O encontro comemorou o sucesso da reestruturação da Academia, o trabalho desenvolvido pela nova diretoria nomeada no final de 2013, a nova sede (Casa de Cultura Gonzaga Vieira) para nossas reuniões, cedida pela Acadêmica Pilar Gonzaga Vieira e, principalmente, a alegria, o companheirismo e o alto nível cultural das apresentações dos nossos Acadêmicos e palestrantes convidados.